Dos sons que hoje ouço
O mais forte é a minha mente
Ela grita e pede clemência pelo o o coração sente.
Se um dia meu peito queimar
E apenas lágrimas restarem
Para apagar o fogo da dor
Ainda haverá fôlego para mais amor
Ainda existirá vida para a esperança reinar!
Mesmo que meus últimos carinhos
Nunca cheguem ao seu destino
A brisa depois de uma noite de chuva
Ainda acariciará seu rosto por mim
E por muitos anos, mesmo que você não saiba
Lá estarei, através do brilho da última luz do dia
No primeiro suspiro da manhã
Em seu abrir e fechar de olhos
Até que não exista mais mundo
Até que não exista eu e você
Meu amor ainda estará lá
esperando por nós, como um sonho sem fim
Mesmo que seja pela última vez!
Nem sempre fui assim...
Hoje sou o avesso do que eu era..... Não mais que uma menina, muitas vezes assustada, as vezes durona, mais no fundo, bem lá no fundo sou apenas alguém que tem sonhos , uma romântica sonhadora, que deseja ardentemente viver pelo maior motivo do mundo....
Quero viver por amor, pelo amor e para o amor....
terça-feira, 30 de setembro de 2014
domingo, 20 de julho de 2014
Cadê Maria?!
O que vem primeiro SOU EU,
Atrás de mim vem meu amor, ELE, ELA...
E depois sempre ficam os outros...
se Maria vai ou não, não sei dizer
Se um dia fui feliz, se sorri
hoje apenas sinto o calor da lágrima
Pequena gota salgada a escorrer pela face
Ensaio um sorriso
Entro na dinâmica dos dias
corro, mal respiro, não penso
Apenas sigo o fluxo, movimento
Um segundo é suficiente
o coração explode em gritos
BASTA!
Insuportável fingir o que não se sente
Tempo de quem vivo afinal?
Já sinto o cheiro da terra sobre mim
o mau cheiro de minhas carnes em putrefação
ESTOU MORTA...
Morta para a vida
Morta pros sonhos
Minhas mãos seguem vazias, cansadas
sem forças para a batalha
entrego em troféu meu coração
Enfim, o fim se aproxima
e apenas fecho os olhos
sem despedidas, parto
vou para os braços da morte
que me desejou mais do que qualquer outro em vida
vou enfim, alcançar a paz que nunca tive!
Atrás de mim vem meu amor, ELE, ELA...
E depois sempre ficam os outros...
se Maria vai ou não, não sei dizer
Se um dia fui feliz, se sorri
hoje apenas sinto o calor da lágrima
Pequena gota salgada a escorrer pela face
Ensaio um sorriso
Entro na dinâmica dos dias
corro, mal respiro, não penso
Apenas sigo o fluxo, movimento
Um segundo é suficiente
o coração explode em gritos
BASTA!
Insuportável fingir o que não se sente
Tempo de quem vivo afinal?
Já sinto o cheiro da terra sobre mim
o mau cheiro de minhas carnes em putrefação
ESTOU MORTA...
Morta para a vida
Morta pros sonhos
Minhas mãos seguem vazias, cansadas
sem forças para a batalha
entrego em troféu meu coração
Enfim, o fim se aproxima
e apenas fecho os olhos
sem despedidas, parto
vou para os braços da morte
que me desejou mais do que qualquer outro em vida
vou enfim, alcançar a paz que nunca tive!
unnecessary
Fim de inverno, corpo adendo de desejo
Preciso me despir de toda a vontade
Preciso sanar a angústia do vazio
Gritar o som mudo da solidão
Abafar cada gemido de dor
O mundo não pode saber
Ninguém pode ver
A dor que habita em mim.
Velado é todo sentimento
seja carne
seja emoção
Proibi-se o avesso
Condena-se o oposto
Onde mais caberia eu,
senão no intimo de meus próprios sonhos
em pequenos devaneios
permito-me desfrutar o que a vida me nega
dia sim, noite também
distância, gosto, poder, querer
chuva de verbos
parede que se ergue entre mim e o universo
Adeus mundo
Vou para o além utópico
Vou viver de sonhos!
Condena-se o oposto
Onde mais caberia eu,
senão no intimo de meus próprios sonhos
em pequenos devaneios
permito-me desfrutar o que a vida me nega
dia sim, noite também
distância, gosto, poder, querer
chuva de verbos
parede que se ergue entre mim e o universo
Adeus mundo
Vou para o além utópico
Vou viver de sonhos!
terça-feira, 1 de abril de 2014
Por Um Mundo Mais Nú
Vamos nos despir das dores
Arrancar as blusas da vergonha
Tirar as calças do medo
Jogar fora toda a inveja que nos cobre
Não mais calçar os sapatos do orgulho
Se veja descoberto da violência
Desnudo de rancores antigos
Que possa possamos ostentar
elegância de pernas firmes de certeza
A exuberância de um ventre saciado
A maravilha dos seios fartos de amor
Que não escondamos mais
Tanto o sorriso tímido de felicidade
Ou as belas formas do ser sonhador
Com apenas a esperança sobre nossos pés
Possamos caminhar firmes pelo mando
Vestindo seu melhor sentimento
Nu de todas as mazelas do mundo
Liberto da toda a sujeira atroz
Descoberto, como viemos ao mundo
Exibindo a magnificência humana
A verdadeira obra de arte de paraíso
O único protesto a favor da felicidade
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Acordei Sorrindo
Talvez sejam poucas as coisas que nos restam enfim
Quem dirá quais serão seus últimos momentos
Ou como passarás seus últimos dias
Não sabemos ao certo quem nos amará até o fim
Ou quem estará velando seu sono derradeiro
O certo, aquilo que nos cabe vida a fora
é conservar o presente
Deleitar-se com sorrisos dados
Beijos, abraços
Não negar carinhos e nem se negar a recebê-los
Parafraseando velhos ditados
Ao amor dado não se olham os contornos
O que mais vale no mundo são os sentimentos
Aquilo que dividimos sem esperar nada em troca
Pequenos gestos de afeto podem nos transformar
Que hoje um beijo possa ser poesia
Um toque revele o mais belo sonho
A boa conversa entre amigos lembre uma cantiga de ninar
Que cada momento seja valorizado como tal
Que não se perca a credibilidade no amor
Que hoje seja o dia mais lindo e amanhã também
Pois toda hora é hora para se estar ao lado de quem gostamos
Sempre é um bom momento para dizer eu te amo
E nunca é tarde demais para um bom abraço
Que hoje o acalanto seja a maior força
Que hoje você possa ver um anjo
e dormir como criança embalada no colo da mãe
Pois eu mereço e você também
essa simplicidade, esse sonho
a felicidade de uma vida onde se tem amor.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Quando não se vê o amanhã
Fecho os olhos na esperança de ver um amanhã que nem sei se existirá
Na ilusão dos sonhos, subo a superfície e encontro realidade
Nada mais pode rasgar o peito já dilacerado
Noite a dentro grito em silêncio
Respiro fundo e sinto o amargo da tristeza
Boca seca pedindo por uma gota a mais de sonhos
Lembranças invadem meu ser
Me inundam de uma nostalgia que não posso controlar
Algo me diz para não desistir
Porém a vida me arrasta até a beira do abismo
Como quem convida a morte para o jantar
Palavras não me atingirão o coração
Mas a conversas que são feitas no silêncio
Olhares que declaram segredos românticos jamais descritos
Pudera eu me extinguir do mundo
Quem me dera padecer e não existir
Deixar que o mundo sinta minha falta talvez
Num sono breve escrevo segredos
Que somente em sonho o coração revela
Sob a luz da lua confesso os infortúnios do amor
Assim sigo em serenata triste
Com lembranças que nem mesmo o tempo poderia apagar
E se alguma lágrima cair saberei q não foi em vão,
em algum momento disso tudo eu fui feliz!
Na ilusão dos sonhos, subo a superfície e encontro realidade
Nada mais pode rasgar o peito já dilacerado
Noite a dentro grito em silêncio
Respiro fundo e sinto o amargo da tristeza
Boca seca pedindo por uma gota a mais de sonhos
Lembranças invadem meu ser
Me inundam de uma nostalgia que não posso controlar
Algo me diz para não desistir
Porém a vida me arrasta até a beira do abismo
Como quem convida a morte para o jantar
Palavras não me atingirão o coração
Mas a conversas que são feitas no silêncio
Olhares que declaram segredos românticos jamais descritos
Pudera eu me extinguir do mundo
Quem me dera padecer e não existir
Deixar que o mundo sinta minha falta talvez
Num sono breve escrevo segredos
Que somente em sonho o coração revela
Sob a luz da lua confesso os infortúnios do amor
Assim sigo em serenata triste
Com lembranças que nem mesmo o tempo poderia apagar
E se alguma lágrima cair saberei q não foi em vão,
em algum momento disso tudo eu fui feliz!
Assinar:
Postagens (Atom)